
SOBRE NÓS E A
NOSSA CHANCE
A AMA BRASIL tem como conceito e princípios o fato de termos a chance de realizar as mudanças necessárias em nossa sociedade e em nosso planeta através da união de forças, somando a ação de cada pessoa em um grande movimento coletivo de sustentabilidade, amor à natureza e ao próximo, ou o que podemos chamar de amor próprio.

O CONCEITO DA AMA BRASIL E OS PRINCÍPIOS
“Individualmente não somos incapazes, mas podemos encontrar inúmeras dificuldades de realização das ações necessárias para vivermos em uma sociedade equilibrada, justa e sustentável, fazendo-se assim a união de pessoas uma importante atitude de solidariedade entre os indivíduos que possuem visões similares e/ou distintas para atingirem objetivos e finalidades comuns à todos e/ou à cada um, motivo pelo qual a AMA Brasil nasceu, partindo do princípio que as pessoas podem mudar para melhor as condições e bem-estar de vidas humanas e das demais espécies, não apenas em uma determinada região, mas em todo o Brasil, América Latina e em qualquer parte do Mundo, em benefício de todos os biomas existentes e da imensa diversidade cultural e natural, buscando alternativas para criar soluções, ao invés de apontar problemas sem gerar ações que possam auxiliar o pleno crescimento na direção da evolução e do aprendizado coletivo, tornando a prática de viver mais prazerosa, saborosa e digna principalmente àqueles que vivem às margens da justiça social, com a manutenção e a preservação dos ambientes em que dependemos para sobreviver hoje e ao longo de toda a existência, nesse planeta que nos recebeu com gratuidade, sem nos cobrar pelo uso da natureza, e assim termos a dignidade de devolver não somente à Mãe Terra, mas também aos nossos irmãos humanos e às demais espécies dependentes do equilíbrio natural, vida, entregando amor e práticas sustentáveis cotidianas nos meios de produção e trabalho, tirando menos do que devolvemos à natureza, valorizando as práticas de baixo consumo de recursos naturais, descartando menos produtos e tanto lixo manufaturados, adquirindo práticas de uso de longo prazo de utensílios, alimentos, bens de consumo e de tantos outros recursos esgotáveis, pensando que não somos donos de qualquer patrimônio material e/ou imaterial neste mundo, mas sim que exercemos o uso-fruto dos bens que passam pelas nossas mãos, através da família, amigos, empresas, poder público, cidades e tantos ambientes, pois quando sentamos em um banco de uma praça ou à beira de um rio, não somos menos donos deste patrimônio do que qualquer outra pessoa que ali estiver, e a nossa casa em algum momento será também a casa de outra pessoa apenas por estar ali por algumas horas ou dias, não sendo assim nada de ninguém, e tudo sendo de todos, pois não somos proprietários, somos apenas uso-frutuários de tudo aquilo que tocamos, tão logo somos responsáveis pela preservação, manutenção e bom-uso do que estiver ao nosso alcance, como uma grande teia interligada por todos os seus fios, tornando-nos moradores e vizinhos de uma só casa planetária, onde o mundo sem fronteiras geopolíticas, muros, grades, cercas e cacos de vidro, tem apenas uma única atmosfera para ser consumida através dos nossos pulmões, com a real necessidade de aplicação de boas práticas de uso deste patrimônio que pertence à todos sem distinção, que é o ar que adentra nossos corpos, plantas e espécies de organismos vivos, e se matarmos o que nos mantém vivos, seremos parte da morte que estamos criando, pois não seremos os únicos prejudicados, mas os principais, já que no decorrer de muitos séculos, com grande influência dos dois últimos desde a era da industrialização, e acima de tudo nas últimas décadas, onde estamos acelerando o consumo indiscriminadamente sem medir consequências, estamos transformando segurança natural em incertezas presentes e futuras, e por sermos os únicos seres racionais, agraciados pelas forças Universais com a inteligência, não podemos demorar à usá-la, para posteriormente não nos arrependermos ainda mais do que hoje, por negligenciar o que está obvio, pois não somos donos de nada além do que carregamos em nós mesmos, pois o que não cabe em nossas mãos já será supérfluo para existir, quando todos os recursos estão às mãos sem que precisemos efetivamente esgotá-las, simplesmente para criar ambientes onde a luxúria e os excessos de uns tiram o direito de existência de outros, eliminando mais do que tudo a ganância e o abuso de poder que sobrepõe justas e dignas vidas, sejam humanas ou não, pois o homem que não sabe existir já é um erro, atingindo tudo, e nunca será tarde para mudar, quando a mudança começa na decisão de uma nova direção, e em caso de dúvida, eis que a hora já é chegada.”
HERMANN NETO - PRESIDENTE